Professores são identificados e serão intimados por carta precatória.
Se o casal de amigos que estava imitando macacos achou que ficaria por isso mesmo, se enganaram.
O caso sobre racismo no Pede de Teresa ganha novo capítulo, os professores foram identificados e agora deverão prestar esclarecimentos sobre o caso.
Thiago Martins Maranhão de 41 anos, mora em São Paulo e Carolina de Palma de 28 anos, mora em Buenos Aires.
Segundo o G1, ambos deverão esclarecer o suposto caso de racismo cometido no Rio de Janeiro.
O G1 afirma que o consulado da Argentina não ajudou na identificação da mulher, afirmando não ter condições de identificá-la.
Carolina deixou o Brasil no domingo, dia 21 de julho.
Segundo a delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), Carolina prestará esclarecimentos via carta rogatória, instrumento jurídico de cooperação processual entre países.
Já Thiago prestará seus esclarecimentos na Decradi de São Paulo. A delegada Rita Salim, afirmou ao G1 que no dia 26 de julho já enviou documento para que o professor seja ouvido.
A TV Globo entrou em contato com os professores acusados de racismo. Em nota, a associação à qual a professora argentina é associada afirmou que, na Argentina, imitações de animais não têm conotações racistas no contexto de atividades pedagógicas. Já a defesa de Thiago afirmou que só se pronunciará nos autos da investigação.
Ninguém avisou a Carolina que ela precisa seguir as regras do país que ela está e não seu país de origem? E qual seria a desculpa para o Thiago?
Vamos aguardar o desenrolar dessa história.
Lalinha.
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