E aí, pessoal Como vocês estão? Todo mundo antenado?
Hoje vamos falar de um assunto sério, mas superimportante: preconceito. Você sabe o que é isso?
Preconceito
substantivo masculino
1. qualquer opinião ou sentimento concebido sem exame crítico.
2. sentimento hostil, assumido em consequência da generalização apressada de uma experiência pessoal ou imposta pelo meio; intolerância. "p. contra um grupo religioso, nacional ou racial".
Nada mais, nada menos que opiniões ou sentimentos que a galera cria sem pensar direito, sabe?
Na vida de todo adolescente, o preconceito pode ser um desafio enorme. Imagina só, estamos naquela fase em que tudo é intenso, e qualquer coisa pode afetar a gente, principalmente se for algo tão horrível quanto preconceito. E você, já pensou? Ninguém merece!
A questão é que o preconceito pode aparecer de várias formas, como essas:
Discriminação racial: julgar alguém pela cor da pele, etnia ou origem. Não dá, né?
Discriminação sexual: ficar pegando no pé de alguém só por causa do sexo ou orientação sexual. Cada um é como é, e ninguém tem nada com isso!
Discriminação social: aquele lance de julgar pela classe social, religião ou de onde a pessoa veio. Bem tosco, mesmo.
E o pior é que isso pode bagunçar a vida dos adolescentes, causando isolamento, insegurança e até afetar a autoestima. Às vezes, a parada vai além e pode chegar em situações bem sérias, como violência, suicídio e outros problemas de saúde mental.
Mas como a gente combate essa onda chata? A escola, a família e a sociedade têm um papel importante nisso. Na escola, os professores têm que manjar sobre preconceito e diversidade. Em casa, a família tem que ser exemplo de respeito e aceitação. E na sociedade, os meios de comunicação e a galera na política têm que correr atrás pra combater esses estereótipos e preconceitos.
Lembrando sempre que preconceito é tipo uma forma de violência, e isso não está com nada, nunca!
Imagine a seguinte situação: você está na escola e um novo aluno chega, todo animado para fazer amigos. Mas, sem motivo aparente, algumas pessoas começam a fazer piadas e comentários desagradáveis sobre a roupa que ele está usando. Isso é um exemplo clássico de preconceito.
Aqui vão alguns exemplos real talk sobre como o preconceito pode aparecer no nosso dia a dia adolescentes:
Discriminação Racial:
Situação Real: Na hora do recreio, alguém faz um comentário maldoso sobre o cabelo de uma colega negra.
Gente, sério, alguém realmente acredita que o cabelo de todos precisa ser "padrão"? Sério mesmo?
Discriminação Sexual:
Situação Real: Um grupo de amigos ri de outro colega porque ele gosta de coisas consideradas "para meninas".
Realmente não sabia que curtir música pop era exclusivo de um gênero. Cada um com seu estilo, né?
Discriminação Social:
Situação Real: Alguém exclui um colega porque ele é de uma classe social diferente.
Sério que nós podemos julgar a galera pela grana? Que coisa ultrapassada, viu!
Agora, o que fazer para combater isso? É simples, mas poderoso:
Na Escola:
Real Talk: Professores, bora falar sobre diversidade nas aulas! E alunos, sem medo de compartilhar suas histórias.
Em Casa:
Real Talk: Pais, já passou da hora de mostrar que respeito é o maior estilo. Ensinem a importância de aceitar as diferenças, por favor?
Na Sociedade:
Real Talk: Mídia, sério, menos estereótipos, mais representatividade! Políticos, que tal promover leis e fazer cumprir todas as que combatam o preconceito!
E uma última dica para os adolescentes lidarem com preconceito:
Não tenha medo de falar:
Real Talk: Se acontecer contigo, dá um toque nos pais, professores, ou em quem você confie. E falar com os amigos é sempre uma boa!
Lembrem-se, pessoal, o preconceito é tipo uma playlist antiga que a gente não quer mais ouvir. Vamos juntos criar um som mais inclusivo e respeitoso!
E pra você, que tá encarando isso, aqui vão umas dicas:
Não dê bobeira: Se tiver sofrendo com preconceito, fale com seus pais, professores ou outro adulto de confiança.
Converse: Seus amigos podem ser o apoio que você precisa para enfrentar essa situação.
Busque ajuda profissional: Se está pesado, procure um psicólogo ou outro profissional de saúde mental, é uma boa forma de buscar soluções.
Vamos nessa, pessoal! Juntos, a gente pode construir uma sociedade mais justa e inclusiva, onde todo mundo é respeitado, independente das diferenças. Chega de preconceito, né? Vamos juntos!
Beijos e até já!
Lu Tégilêne
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