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Muito prazer, Alexandra

Alexandra Assumpção Fonseca

justiça

Pensei muito sobre como inaugurar esta coluna sobre direitos e estava me esquecendo do principal: dizer quem é essa que vos fala! Então, passo a relatar uma breve apresentação, sem muita formalidade e o que as pessoas geralmente esperam quando se trata de um texto redigido por uma advogada.

Sou Alexandra Fonseca, me chamam de “Doutora Alexandra”, por conta da profissão que exerço há mais de vinte anos, Advogada. Sempre estive envolvida em causas sociais e até já fui candidata a prefeita aqui na minha cidade, acredita? Hoje me apresento como Advogada de Famílias com Abordagem Integrativa, porque nesse longo período de atuação compreendi que o Direito é mais do que um conjunto de regras, é uma ciência social aplicada e, como muita gente se esquece de lembrar, deve considerar nas soluções as pessoas por trás dos conflitos.

Sou casada há catorze anos, mãe de quatro filhos, e tenho uma visão muito particular sobre o Direito, aprendida com os melhores mestres que o mundo jurídico poderia me dar, professores incríveis como Alejandro Bugallo, que me ensinou logo nos primeiros períodos da Faculdade que o advogado deve ser o profissional da solução, e não do litígio, A professora Maria Berenice Dias com a importância da diversidade, O professor rodrigo da Cunha Pereira que nos alerta sobre a importância de se entender os conflitos internos e emocionais que permeiam os conflitos jurídicos... Enfim, tudo o que me levou a pensar no Direito como solução, como afeto e como responsabilidade.

Justiça

Pretendo falar aqui, como sempre falei: numa linguagem acessível, buscando traduzir um pouco o “juridiquês”. Acredito que falar bem é ser compreendida, e que aproximar as pessoas do Direito nos ajuda a construir uma sociedade melhor.

Justiça depende também de como a pessoa se sente em relação à solução que foi dada ao conflito em que ela estava inserida. Depende do nível de consciência da pessoa em relação aos seus direitos, principalmente aos seus deveres, já que falamos de uma sociedade onde cada vez mais os direitos são exaltados e os deveres ou obrigações, ignorados.

O que vamos tentar fazer aqui, juntos, é aproximar um pouquinho você, que está nos lendo nesse momento, da consciência dos seus direitos e deveres, e você já pode começar a colaborar comigo, me enviando uma mensagem dizendo quais são as suas dúvidas e interesses nesse mundão jurídico para a gente priorizar e abordar nos próximos artigos. E aí? Topa o desafio?

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